Apagão na ciência

No momento em que pesquisa e inovação se mostram mais necessárias do que nunca, contingenciamento e corte de bolsas resumem o cenário científico brasileiro

Abandonado foi como o professor e biólogo Anderson Ricardo Carlos se sentiu ao ser obrigado a interromper o doutorado de seus sonhos. Mestre em Ensino e História das Ciências e Matemática pela Universidade Federal do ABC (UFABC), em São Paulo, o pesquisador ingressou no programa de doutorado da Universidade de São Paulo (USP) em janeiro de 2020. Logo em seguida, participou do processo seletivo para pleitear uma bolsa oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Era o único auxílio da Capes previsto para o ano passado ao projeto de pós-graduação do qual Anderson faz parte, o Programa Interunidades no Ensino de Ciências da USP. Considerado muito bom, o curso é avaliado com nota 5 pela Coordenação, em uma escala que vai de 1 a 7.

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