Falta de pessoal, verba e ambição atrasam programa espacial brasileiro

Segundo autoridades do setor entrevistadas pelo UOL, os desafios foram criados pelos cortes de pessoal e de orçamento, ocorridos nos últimos anos, além de erros estratégicos. Com isso, o Brasil não desenvolveu tecnologia e atrasou a fabricação de foguetes e satélites. O cenário atual foi debatido por líderes do programa espacial durante a Reunião Anual da SBPC, ocorrida em julho em Maceió

Com quatro décadas de existência, o programa espacial brasileiro deixou para trás a fama de referência entre países emergentes para enfrentar uma fase de problemas e ser ultrapassado por outras nações. Segundo os planos traçados, o Brasil deveria estar no espaço com um novo satélite de monitoramento, lançado por um foguete nacional –mas ambos os projetos estão atrasados em seus cronogramas.

Segundo autoridades do setor entrevistadas pelo UOL, os desafios foram criados pelos cortes de pessoal e de orçamento, ocorridos nos últimos anos, além de erros estratégicos. Com isso, o Brasil não desenvolveu tecnologia e atrasou a fabricação de foguetes e satélites.

O cenário atual foi debatido por líderes do programa espacial durante a Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), ocorrida em julho em Maceió.

Atualmente, há dois importantes satélites brasileiros no espaço: o novo satélite geoestacionário e o Cbers 4.

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