Até pouco tempo atrás, a palavra cientista era quase exclusivamente masculina. Nos maiores países do mundo, inclusive os desenvolvidos, as mulheres correspondiam a apenas um terço dos profissionais que assinavam artigos. Agora, um estudo produzido pela Elsevier, editora com foco nas áreas de ciência e saúde, revela que a presença delas aumentou até 12% no período entre 2011 e 2015, em relação ao visto entre 1996 a 2000, em 12 países e regiões. O Brasil é um dos países onde a participação de ambos os sexos é mais igualitária — eles correspondem a 51% dos autores de pesquisas; elas, 49%.
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