A SBPC que eu nunca esqueço

Como parte das celebrações dos 70 anos de sua fundação em 2018, a SBPC lança uma campanha para resgatar memórias marcantes dos participantes de nossos eventos: “A SBPC que eu nunca esqueço”. Trata-se de um projeto que reunirá depoimentos, em vídeos curtos ou notas escritas, que serão divulgados nas mídias da SBPC: no siteem seu canal do YouTube e nas mídias sociais. Todos estão convidados para participar.

Este é um projeto que conta com a colaboração ampla de todas as pessoas que já participaram de eventos da SBPC, como reuniões anuais e regionais, ou qualquer outro tipo de interação com a entidade, que foram de alguma maneira marcante nas suas vidas.

Para participar e compartilhar suas lembranças, basta gravar um breve vídeo, com duração de 30 segundos a um minuto, e um enviá-lo por aqui.

O depoimento pode ser gravado em celular, em alta definição, com o aparelho na horizontal.  Na abertura, se apresente – dando o nome e o cargo – e conte sobre a sua participação mais marcante na SBPC, seja em um evento (Reunião Anual, Regional, Especial), um contato institucional com a Sociedade (participação em Comissões, Grupos de Trabalho, trabalho conjunto com a entidade ou, ainda, o primeiro com a SBPC como sócio se for o caso).

Todos estão convidados a participar. Conte para a gente: qual é a SBPC que você nunca esquece?

Vídeos

Marcelo Knobel – Reitor da Unicamp

Veja mais vídeos no canal da SBPC no Youtube.

 

Depoimentos em texto: 

Cesar Augusto de Mello Pinheiro/UFRJ

“Assisti na UFRJ em 1980, na 32ª Reunião Anual da SBPC “CIÊNCIA E EDUCAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA”, a uma palestra reunindo o saudoso sociólogo Betinho, o economista Celso Furtado, e o jornalista político Newton Carlos (à época, comentarista do programa “Abertura”). Sem dúvida, toda atenção era pouca aos argumentos e esperanças que, àquela época dourada, flutuavam no ar. Eu, particularmente, havia terminado os créditos em Astronomia, e lidava com um projeto de graduação na própria UFRJ para obter meu diploma, com reduzidas chances de profissionalização”.