Passar meses em um deserto de gelo, ficar semanas sem ver a família e enfrentar temperaturas que chegam a 30°C negativos – com ventos incessantes que fazem o frio parecer ainda pior – parece uma tarefa que desperta pouco interesse para a maioria das pessoas. Mas para pesquisadores e estudantes universitários que participam da 69ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) o ambiente inóspito da Antártida desperta a curiosidade e muito interesse.
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