O anúncio de Luciana Santos para o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi recebido com otimismo pela comunidade científica. A engenheira já anunciou que pretende resgatar o protagonismo da pasta e lutar pela valorização dos pesquisadores brasileiros.
Como ficou claro na pandemia de covid-19, a ciência é fundamental para promover saúde pública de qualidade, inclusive melhorando o Sistema Único de Saúde (SUS), e para manejar os riscos ambientais que tendem a aumentar daqui pra frente.
Mas, agora, depois de quatro anos sobrevivendo com cortes orçamentários, falhas de gestão e um descaso generalizado, para onde vai o MCTI no governo Lula?
Fiz essa pergunta a Renato Janine Ribeiro, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), ex-ministro da Educação e professor de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP).
A resposta está em formato de artigo. Leia a seguir:
As prioridades da ciência e da tecnologia
Depois da devastação efetuada no Estado e na sociedade pelo governo mais inepto de nossa História, as medidas a serem tomadas são bastante consensuais nas áreas afetadas: para usar a expressão de Joe Biden, nos Estados Unidos, trata-se de “reconstruir melhor” (build back better).
No caso da Ciência e Tecnologia, algumas medidas são urgentes e vou elencá-las, deixando claro que aqui falamos pela comunidade científica, e não pelo governo, mas convictos de que este nos escuta.
Leia o texto na íntegra: Coluna Tome Ciência/Veja Saúde