É esse o preço médio pago anualmente pela USP por cada periódico científico que assina. As publicações são importantes para o trabalho dos pesquisadores. Seus preços elevados geram protestos no mundo inteiro
Joohan Rooryck tinha uma relação quase afetiva com o lugar em que trabalhava. Professor de linguística da Universidade de Leiden, na Holanda, Rooryck trabalhava como editor-chefe da revista acadêmica Lingua desde 1998. Assumiu o posto a pedido do antigo editor-chefe, um amigo íntimo. “Ele me pediu que eu assumisse o trabalho pouco antes de morrer”, diz Rooryck. Essa história, ele reconta sem afetação. Trabalhar na Lingua, uma das revistas acadêmicas de maior prestígio do mundo, não era para ele um fardo. Era algo que Rooryck fazia com prazer, apesar de ganhar pouco pela função – US$ 5 mil por ano (aproximadamente R$ 18 mil), bem menos do que ganhava como professor universitário.
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