Ciência inclusiva requer políticas de Estado

Nas últimas três décadas, o Brasil registrou grandes avanços no combate às desigualdades, à fome e à miséria. No entanto, ainda há muito o que fazer e a ciência tem papel preponderante nessa tarefa. Confira a reportagem da nova edição do Jornal da Ciência Especial

JC_812_capa_page-0001 (1)Na nova edição do Jornal da Ciência Especial, cientistas discutem a tarefa de tornar a ciência mais inclusiva. Para o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine Ribeiro, professor de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da Educação, a saúde, a educação, as perspectivas de vida, tudo isso exige muita ciência para dar certo. “Sem ciência, nós não vamos conseguir fazer com que o Brasil seja um país desenvolvido”, afirmou Ribeiro.

“Essa questão de tornar a ciência mais inclusiva passa primeiro por entender como ela é feita”, opina a bióloga Adlane Vilas-Boas Ferreira, do Programa Residência Pedagógica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Na visão dela, saber como a ciência é produzida guarda raízes profundas no ensino fundamental, do aprendizado de como os experimentos são feitos, dos métodos utilizados. “É alguma coisa que a gente leva para a vida toda”, disse  Ferreira, que defende o aprendizado prático. “Por mais difícil que seja entender como os métodos são aplicados, é importante conhecer a ciência para que a gente tenha o entendimento do porquê, do como eu uso isso para minha vida. Acho que isso foi o que sempre me guiou na divulgação da ciência.”

A reportagem completa está na nova edição do Jornal da Ciência Especial, nº 812, disponível na íntegra no site, na aba JC Especial, assim como todas as demais edições desde 2011. Baixe o seu exemplar em pdf gratuitamente, leia e compartilhe.

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