Criado para ser canal de discussão democrática de políticas públicas, com participação da sociedade, segundo informações do Planalto o colegiado tende a ser reduzido e ter “menos celebridades”
Um tema que começa a ser discutido a partir da próxima semana no Palácio do Planalto é o futuro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O antigo Conselhão, que tinha tido suas reuniões restabelecidas em janeiro pelo governo Dilma depois de um período de interrupção, voltou a ficar estagnado depois da crise política e no início do governo provisório de Michel Temer. Agora, pode vir a ser utilizado com outros objetivos.
Segundo assessores próximos do Planalto, ministérios do Planejamento e da Casa Civil, ideia do Executivo é reduzir o órgão, hoje com 92 integrantes, para cerca de 50. E usá-lo como braço das parcerias a serem firmadas pelo governo com entidades e empresas, dentro dos estudos que estão sendo feitos pela secretaria de coordenação dessas parcerias, hoje chefiada pelo ex-deputado e ex-ministro Moreira Franco. A formação de um novo conselho pode vir a ser anunciada até o final do mês.
Veja o texto na íntegra: Rede Brasil Atual