A ciência brasileira na UTI

A ciência brasileira nunca esteve tão pobre. O orçamento do Ministério da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI) para este ano é metade do que era em 2010 e um quarto menor do que dez anos atrás, em valores corrigidos pela inflação. Há institutos de pesquisa sem dinheiro até para pagar a conta de luz; e muitos temem que a situação piore em 2017. A proposta do governo, segundo o Estado apurou, é manter o orçamento da pasta congelado para o ano que vem, apesar da fusão com o Ministério das Comunicações — o que significaria, na prática, uma nova redução orçamentária.

PARTE 1: Reportagem especial retrata o quadro de penúria da ciência nacional e discute o risco de um novo corte orçamentário em 2017, resultante da fusão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a pasta das Comunicações

A ciência brasileira nunca esteve tão pobre. O orçamento do Ministério da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI) para este ano é metade do que era em 2010 e um quarto menor do que dez anos atrás, em valores corrigidos pela inflação. Há institutos de pesquisa sem dinheiro até para pagar a conta de luz; e muitos temem que a situação piore em 2017. A proposta do governo, segundo o Estado apurou, é manter o orçamento da pasta congelado para o ano que vem, apesar da fusão com o Ministério das Comunicações — o que significaria, na prática, uma nova redução orçamentária.

Veja aqui a Parte 1.
PARTE 2: Cortes orçamentários e contingenciamentos deixam as duas principais agências federais de fomento à pesquisa e à inovação (CNPq e Finep) sem recursos para novos investimentos
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), principal agência de fomento à pesquisa do governo federal, está “à mingua”, nas palavras do presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich. Praticamente todo o orçamento da entidade está comprometido com o pagamento de bolsas, restando quase nada para investimento em pesquisa.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo/Estadão.com