Laboratórios de doenças como câncer, tuberculose e Alzheimer ameaçam fechar as portas
Mergulhado numa crise financeira abissal, o Estado do Rio se tornou o lugar onde o navio abandona os ratos. Não há dinheiro para manter os animais essenciais a pesquisas de doenças neurodegenerativas, como mal de Alzheimer. Tampouco há um tostão para o tratamento experimental com células-tronco de pacientes com asma e enfisema sem opção de terapia. São dois exemplos em meio ao oceano de pesquisas paralisadas no que o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o físico Luiz Davidovich, classifica como a pior crise já enfrentada pela ciência do estado que um dia se orgulhou ser vanguarda.
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