Mais do que rotular cada uma dessas faixas etárias, como se costuma corriqueira e didaticamente proceder, é importante observar e tirar proveito de tudo o que a sua interação no cotidiano das empresas, universidades e organizações de toda ordem pode produzir de útil para cada país e a civilização global. Vivemos, na verdade, o tempo do que poderíamos chamar de Geração MI (Multi-Idade), cuja miscigenação intelectual tem sido extremamente fértil em ideias, novas tecnologias, gestão inovadora, capacidade de pesquisa e compliance.
As organizações contemporâneas somam em suas estruturas de recursos humanos a experiência e o espírito desbravador dos Baby Boomers, o caráter mais tolerante, humanitário e político da Geração X, a cultura da internet, o ímpeto tecnológico, objetividade e imediatismo da Y e a ansiedade construtiva dos Millennials. Quanto mais esses elementos forem sinérgicos e houver o compartilhamento de conhecimentos e informações, mais eficaz será o resultado de cada célula de trabalho e das organizações como um todo.
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