Projeto de ONG contribui para desenvolvimento da educação de jovens de escola pública

A reforma do Ensino Médio, proposta pelo governo do presidente Michel Temer, indica a divisão do currículo em duas partes: 60% para disciplinas obrigatórias a todos os alunos e 40% para que aprofundem seus conhecimentos em áreas de interesse: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e sociais e formação técnico-profissional. Somente português e matemática serão obrigatórios nos três anos. Segundo o Censo Escolar de 2016, um em cada quatro alunos desse ciclo está com mais de dois anos de atraso escolar.

A reforma do Ensino Médio, proposta pelo governo do presidente Michel Temer, indica a divisão do currículo em duas partes: 60% para disciplinas obrigatórias a todos os alunos e 40% para que aprofundem seus conhecimentos em áreas de interesse: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e sociais e formação técnico-profissional. Somente português e matemática serão obrigatórios nos três anos. Segundo o Censo Escolar de 2016, um em cada quatro alunos desse ciclo está com mais de dois anos de atraso escolar.

Para possibilitar que os jovens façam escolhas mais acertadas, desenvolvam senso crítico e tenham habilidade para aproveitar a educação fornecida por sua escola, existem entidades que contribuem e elaboram projetos para a melhoria da educação. Dentre elas está a ONG Casa da Árvore, vencedora da 16ª edição do Prêmio Péter Murányi.

Veja o texto na integra: Terra