A Marcha pela Ciência de São Paulo teve mais cara de feira de ciência do que de protesto, com barracas que tinham réplicas de fósseis e explicações sobre evolução e também demonstrações da relação entre mágica e matemática.
A ideia era falar do interesse que a ciência desperta e de sua importância para o desenvolvimento de um país.
Em um palco montado no meio do largo da Batata, Helena Nader, presidente da SBPC (Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência), levantou aplausos do pequeno público que a assistia discursando sob a chuva.
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