No último sábado (22), cientistas e simpatizantes de ciência de dezenas de países saíram às ruas para protestar contra uma espécie de descaso generalizado com o conhecimento científico. Isso pode ser observado, dizem, pelo crescimento de crenças no lugar de evidências e pelos cortes de recursos destinados a pesquisas científicas. O problema é que, no Brasil, havia poucos cientistas e, menos ainda, “simpatizantes” marchando pela ciência.
Para se ter uma ideia, a marcha pela ciência na cidade de São Paulo –um dos principais palcos do movimento no país– reuniu, estima-se, cerca de 500 pessoas. É mais ou menos a quantidade de gente que ocupa a reitoria da USP em cada protesto significativo naquela universidade, a maior do país, com cerca de 90 mil alunos.
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