Ciência e educação, políticas de Estado

Se numa transição governamental normal (via eleições) a ciência e a educação devem ser entendidas e tratadas como política de Estado, a assunção de um novo governo pelo afastamento, temporário ou definitivo, do anterior não pode negar essa condição aos temas que mais dizem respeito ao futuro do país.
“Precisamos de um ministro empenhado no progresso científico, com conhecimento a acrescentar, e não de um político com agenda religiosa”, afirma Helena Nader, presidente da SBPC, em artigo publicado na Folha de S. Paulo
Se numa transição governamental normal (via eleições) a ciência e a educação devem ser entendidas e tratadas como política de Estado, a assunção de um novo governo pelo afastamento, temporário ou definitivo, do anterior não pode negar essa condição aos temas que mais dizem respeito ao futuro do país.
A notícia de que um bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (Marcos Pereira, presidente nacional do PRB) é cotado para assumir o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em eventual governo Temer, mostra que a barganha política está acima dos critérios de competência, afinidade e compromissos com a área.
Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo/Folha.com