Na festa da SBPC na Bahia, índio joga tacape e corre com tora

O mais importante fórum de discussões científicas do Brasil, a reunião da “Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência”, encerra em Porto Seguro, hoje, a sua 68ª edição anual e a diferença fica por conta dos índios Pataxó. Eles fazem a “Programação Indígenas SBPC”, com uma pauta singular. Justifica a importância de seus ancestrais na cultura do país. Em vez do plenário convencional nos salões do “Campus Sogenes Costa”, da Universidade Sul da Bahia, eles se reúnem em um Kijeme, o anfiteatro exclusivo dos índios da Bahia.

O mais importante fórum de discussões científicas do Brasil, a reunião da “Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência”, encerra em Porto Seguro, hoje, a sua 68ª edição anual e a diferença fica por conta dos índios Pataxó. Eles fazem a “Programação Indígenas SBPC”, com uma pauta singular. Justifica a importância de seus ancestrais na cultura do país. Em vez do plenário convencional nos salões do “Campus Sogenes Costa”, da Universidade Sul da Bahia, eles se reúnem em um Kijeme, o anfiteatro exclusivo dos índios da Bahia. 

Quem responde pela parte mais expressiva da programação de hoje, no “Kijeme Um”, para encerrar a “Programação Indígena SBPC” é Karkaju Pataxó, o coordenador dos Jogos Pataxó de Porto Seguro. Ele coordena a oficina “Jogos Indígenas” semelhante à programação da oitava edição dos “Jogos Indígenas Pataxó” que levou uns setecentos guerreiros de dezoito aldeias pataxós, e de nove etnias brasileiras, a Porto Seguro, em novembro de 2014. 

Veja o texto na íntegra: Tribuna da Bahia