O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação pretende concluir a fase pré-clínica da fosfoetanolamina sintética, que ficou conhecida como “a pílula do câncer” em sete meses. Esse é o tempo previsto para que sejam feitas as análises do produto, desenvolvido por pesquisados do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos.
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