Não bastasse a falta de dinheiro, instituições de pesquisa têm de lidar com a perda de recursos humanos por aposentadorias; sem perspectivas de reposição. No Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), último concurso para reposição de vagas foi em 2009, e a média de aposentadorias é de 50 por ano
Não é só o dinheiro que está acabando para a ciência brasileira. Uma crise de cérebros também vem sendo cozinhada em fogo baixo há vários anos, e a tampa da panela está prestes a explodir em várias instituições, que vêem seus quadros mais experientes serem esvaziados ano a após ano por aposentadorias, sem perspectiva de renovação.
Veja o texto na íntegra: Blog Herton Escobar/Estadão.com