Se o leitor que se interessa por ciência parar para ler os programas dos candidatos a presidente, vai se deparar com o diagnóstico praticamente unânime de que a coisa não anda bem — especialmente do ponto de vista financeiro. A maneira de resolver, porém, varia.
Enquanto uns apostam mais na interação como setor privado (como Jair Bolsonaro e Marina Silva), outros querem soltar as amarras fiscais do governo para aumentar o fluxo de dinheiro público para a área (caso de Fernando Haddad). Também há quem queira um pouco dos dois (como Ciro Gomes).
Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo
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