Às vésperas de um verão em que, mais uma vez, as doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti podem assolar a saúde pública, um projeto que estudaria a alimentação do mosquito, impedindo que ele buscasse o sangue de um mamífero, parece fundamental. O programa era desenvolvido na UFRJ, até que o dinheiro acabou. O grupo responsável também diminuiu — de 38 cientistas em junho, agora são 30. Entre os desfalques estão três pesquisadores do pós-doutorado, que costumam ser os principais colaboradores dos chefes de laboratório.
O Globo entrevistou a bioquímica Georgia Atella, que espera a verba para retomar o trabalho, e outros 19 cientistas de destaque de diversas áreas e instituições brasileiras. A maioria acredita que, em 2019, o setor será novamente vitimado pela crise econômica que acomete o país.
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