Dezenas de perguntas que poderiam ajudar a nortear a comunidade médica no tratamento mais eficaz de doenças como a febre amarela e a infecção pelo zika vírus podem ficar sem respostas por falta de recursos para investimento em pesquisas cientificas no Estado de Minas Gerais.
Somente na Fiocruz Minas, ao menos quatro estudos que tinham o objetivo de decifrar essas enfermidades foram engavetados por tempo indeterminado em função do corte de verbas anunciado em fevereiro pela Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais).
Segundo a secretária regional da SBPC-MG, Adelina Martha dos Reis, os cortes atingem instituições de todo o Estado e inviabilizam o andamento de ao menos 1.126 projetos aprovados no ano passado em várias áreas do conhecimento, que deixaram de receber cerca de R$ 44 milhões. Também houve corte de mais de 5.000 bolsas de iniciação científica.
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