Embora as versões brasileiras da Marcha Pela Ciência tenham abraçado os principais objetivos do movimento internacional, o senso de urgência entre os organizadores do Brasil é maior. Para eles, a própria viabilidade da ciência nacional está ameaçada.
“A gente tem de mostrar para a população que, no ritmo em que as coisas estão caminhando, o Brasil corre o risco de virar uma republiqueta e voltar séculos no tempo, porque o desenvolvimento de um país é impossível sem ciência e tecnologia”, resume o presidente da SBQ (Sociedade Brasileira de Química), Aldo Zarbin, que é professor da Universidade Federal do Paraná e colabora com a organização da marcha em Curitiba.
Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo