Milhares de pessoas participaram da primeira “Marcha pela Ciência”, que se espalhou por mais de 600 cidades pelo mundo neste sábado, Dia Internacional da Terra, pela valorização da produção de conhecimento científico, devido a preocupações crescentes em relação às posturas adotadas pelo presidente Donald Trump, como o descrédito em relação às mudanças climáticas e cortes a fundos de pesquisas.
Nos Estados Unidos, a “Marcha pela Ciência”, que incluiu manifestações no National Mall, em Washington DC, e desfiles em Midtown Manhattan, em Nova York, além de centensa de outras cidades pelo país, é rotulada como um movimento não partidário, com o objetivo de reafirmar o “papel vital da ciência na democracia americana”, de acordo com o site da marcha. Ainda assim, as manifestações foram, efetivamente, protestos contra cortes profundos que o presidente Donald Trump propôs nos orçamentos para ciências e pesquisas e seu ceticistmo sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir o aquecimento global.
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