O novo coronavírus já infectou mais de 4 milhões de pessoas e matou quase 300 mil ao redor no mundo. No Brasil, já foram quase 200 mil casos confirmados de Covid-19 e mais de 12 mil mortes pela doença. A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que a atual pandemia é o maior desafio da humanidade desde a Segunda Guerra Mundial.
O documento ‘Shared responsability, global solidarity: Responding to the socio-economic impacts of COVID-19’ definiu esse momento como “uma crise de saúde global diferente de qualquer outra que já ocorreu que está matando pessoas e espalhando sofrimento humano”.
É neste contexto em que a ciência se mostra como uma esperança para toda a humanidade, já que ela é a única capaz de encontrar uma vacina e tratamento para o novo coronavírus.
A pandemia fez com que a confiança na ciência aumentasse: de acordo com um estudo feito pelo Edelman Trust Barometer, 85% das pessoas no mundo acreditam que é preciso ouvir mais os cientistas e menos os políticos. No Brasil, a porcentagem foi de 89%.
“A palavra ciência nunca foi mencionada tantas vezes. Por mais que já tenhamos tentado chamar atenção que existe ciência em todos os momentos da vida de uma pessoa, desde a comida que ela come, a roupa que veste e os óbvios instrumentos que utiliza em seu trabalho ou lazer, a consciência sobre a importância da ciência não havia sido atingida com tanta intensidade como agora”, diz Lucile Maria Floeter Winter, diretora da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Veja o texto na íntegra: Observatório do Terceiro Setor