Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveram um sensor de baixo custo que consegue identificar a presença de adulterantes em amostras de leite. O projeto conquistou o 1º lugar da premiação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de Goiás.
Desenvolvido pela mestranda em química analítica da UFG Bárbara Guerra Guinati, de 24 anos, com o apoio do coordenador Wendell Coltro e dos coorientadores Lucas Rodrigues de Sousa e Karolyne Almeida Oliveira, o dispositivo verifica, por meio da colorimetria e mistura de reagentes específicos, se determinada amostra tem adulterante e em qual quantidade.
Segundo Bárbara, o sensor tem zonas de detecção. O reagente é adicionado à amostra de leite e, se houver a presença de um adulterante, o líquido muda de cor.
Veja o texto na íntegra: G1