Tribuna saiu como uma das grandes vencedoras da segunda edição do Prêmio de Jornalismo Científico José Marques de Melo na noite de terça-feira (11). O evento aconteceu no Complexo Cultural do Teatro Deodoro, no Centro de Maceió. A Cooperativa dos Jornalistas e Gráficos do Estado de Alagoas (Jorgraf) ganhou dois prêmios na categoria Jornalismo Impresso, um na categoria Webjornalismo e dois na categoria Fotojornalismo, totalizando cinco troféus.
Pelo Tribuna Hoje, a reportagem “Projeto Arboretum: de terreno abandonado à área reflorestada”, dos repórteres Rívison Batista e Lucas França, garantiu o terceiro lugar na categoria Webjornalismo. Pelo jornal Tribuna Independente, a reportagem “Própolis vermelha de Alagoas é cobiçada pelo mundo”, das repórteres Thayanne Magalhães e Ana Paula Omena, ganhou o terceiro lugar na categoria Jornalismo Impresso. Já a repórter Evellyn Pimentel foi premiada em segundo lugar, também nessa categoria, com a reportagem “Futuro incerto”.
O repórter fotográfico da Tribuna Independente Edilson Omena levantou o troféu duas vezes em Fotojornalismo. Ganhou o terceiro lugar com a foto “O estalo que movimenta o robô Znap” e conquistou o cobiçado primeiro lugar com a foto “O despertar das crianças para as novas tecnologias na 70ª da SBPC”.
“Bons personagens são fundamentais”, afirma repórter
O repórter Rívison Batista destaca que bons personagens são fundamentais para o resultado final de uma matéria. “Quando começamos a produzir a matéria do Arboretum da Ufal, selecionamos professores e alunos que realmente demonstravam paixão pelo projeto. Eles deram seus depoimentos e o que fizemos foi o trabalho jornalístico de organizar as informações da melhor forma possível. É uma matéria de cunho social, visto que vivemos em tempos onde o meio ambiente vem sendo deixado de lado. Gostaria de deixar meu agradecimento também ao repórter fotográfico Sandro Lima”, diz o jornalista.
O repórter Lucas França afirma que “é imensa a alegria de, em menos de um mês, receber premiações em categorias diferentes e com temáticas que não tem hábito em escrever”. “Só emoção. Esse reconhecimento só mostra que estou no caminho certo e que vale a pena sim discutir por algo que você acredita. Com uma boa apuração e com personagens corretos o resultado pode surpreender”, declara o repórter. No ano de 2017, Rívison Batista e Lucas França ficaram em segundo lugar na 1ª edição do Prêmio de Jornalismo Científico com a matéria “Farmácia Viva: Ufal e sabedoria popular unem-se em prol da saúde da população”.
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