Segundo a agência, as bolsas concedidas não estão ameaçadas para o ano de 2019, mas os cortes devem afetar o sistema brasileiro de pesquisa.
“A história comprova isso: nações que se desenvolveram efetivamente, que deram salto em busca de se tornarem mais prósperas e justas, valeram-se intensamente dos benefícios proporcionados pela pesquisa científica”, diz a carta.
A entidade afirma que o investimento atual em ciência no país chega a 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto) e apela para que esse valor seja aumentado para, no mínimo, 2%.
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