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Pesquisadores da Ufac participam com mais de 40 trabalhos na SBPC

A 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), sediada este ano pela Universidade Federal do Acre (Ufac), entre 22 e 27 de julho, contará com 46 trabalhos de pesquisadores da instituição. Estão previstas 199 atividades durante o evento, entre conferências, mesas-redondas, minicursos, encontros, sessões especiais e assembleias.
66ª Reunião Anual ocorre entre os dias 22 e 27 de julho, na capital.Ao todo, 199 atividades vão ser realizadas durante o evento. 
A 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), sediada este ano pela Universidade Federal do Acre (Ufac), entre 22 e 27 de julho,  contará com 46 trabalhos de pesquisadores da instituição. Estão previstas 199 atividades durante o evento, entre conferências, mesas-redondas, minicursos, encontros, sessões especiais e assembleias.
“Estamos participando com quantitativo de docentes bom, já que vamos palestrar não só para pesquisadores do Brasil, mas de todo o mundo. Será uma troca de experiências, vamos receber cientistas de várias partes do mundo. É importante ressaltar que vamos participar com os nossos profissionais”, afirma a coordenadora local da SBPC, Guida Aquino.
Os professores da Ufac irão discutir temas como a “Proteção das invenções biotecnológicas”; “Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil”; “Amazônia: o desafio da formação e fixação de doutores”, “Fósseis do cenozoico do Acre: uma janela paleobiológica na Amazônia Ocidental”, entre outros. A programação completa sobre a 66ª Reunião Anual pode ser obtida no site da SBPC.
Guida explica ainda que os professores foram escolhidos por meio de uma comissão científica da SBPC nacional, que avalia as sugestões de diversas localidades e determinam os temas que vão ser abordados. “Os nossos profissionais vão mostrar as pesquisas do nosso estado. As nossa pesquisas englobam as diversas áreas do saber científico. Humanas, saúde, educação, exatas, biológicas e até tecnologia”, afirma a coordenadora.