O português ainda é dominado pelas meninas, e a matemática, pelos meninos. Em ciências, porém, elas tomaram um fôlego maior, e o jogo empatou.
Na mais recente edição do Pisa, prova trienal que avalia estudantes de 15 anos, as participantes brasileiras ficaram numericamente à frente dos colegas em ciências pela primeira vez desde 2006, quando a área começou a ser avaliada.
Naquele ano, elas marcaram 386 pontos no exame, nove a menos que os meninos (395). Desde então, ficaram sempre atrás — até a prova de 2018, divulgada no fim do ano passado, mostrar que elas passaram à frente, com 404 contra 403.
A diferença de um ponto configura uma situação de igualdade, ao menos por enquanto.
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