Pequenos cientistas: educação reforçada na infância resulta na formação de adultos mais preparados

“Não temos dúvida de que a educação científica começa desde cedo e é uma questão de cidadania”, afirma Cláudia Linhares Sales, secretária geral da SBPC

Curiosidade genuína e imensa vontade de compreender o mundo ao redor é o que transforma cada criança em potencial cientista. Na infância, os muitos ‘porquês’ passam a impulsionar descobertas, e outubro se aproxima para lembrar que um caminho para manter esse ímpeto tão importante ao aprendizado e à construção do futuro é investir em educação científica: será mês de celebrar os dias da Criança (12) e da Ciência e Tecnologia (16). Em São José dos Campos, polo de pesquisas tecnológicas, e em outras cidades do Vale do Paraíba, museus e escolas têm esta consciência e oferecem iniciativas práticas que complementam conteúdos curriculares.

“Não temos dúvida de que a educação científica começa desde cedo e é uma questão de cidadania. Uma criança que não entende porcentagem será um adulto que não entende direito o que é inflação, como ela é calculada”, exemplifica Cláudia Linhares Sales, secretária geral da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

Todos os anos, a instituição promove o SBPC Vai à Escola, grande evento de ciência ao público infantojuvenil e com formação de professores dos ensinos fundamental e médio. “Se apropriar da cultura científica garante que você desenvolva suas habilidades e realize seu potencial”, complementa Cláudia. Thais Campos, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo), reforça essa ideia.

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