Toda ciência é, sobretudo, humana

Pesquisadores refletem sobre a centralidade da ciência no Brasil a partir de diversas perspectivas interdisciplinares. Confira na nova edição do Jornal da Ciência Especial!

A ciência encontra seu sentido quando é voltada para responder questões relacionadas à existência do ser humano ou para a melhoria da qualidade de vida na Terra – uma vez que o próprio domínio científico é o responsável pela ascensão dos seres humanos no planeta.

A declaração é do químico, professor e pesquisador da Universidade Federal do Paraná (UFPR,) Aldo José Gorgatti Zarbin, feita durante a mesa-redonda “As Ciências são Sobretudo Humanas?”. O debate fez parte da programação da 73ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada entre os dias 18 e 24 de julho.

A mesa-redonda recebeu pesquisadores para debater a centralidade da ciência no Brasil a partir de diversas perspectivas interdisciplinares, observando o conhecimento como um importante instrumento social e considerando o atual contexto de desvalorização das produções científicas.

Realizada no formato virtual, a mesa “As Ciências são Sobretudo Humanas?” foi coordenada pela professora Claudia Lago, da Universidade de São Paulo (USP) e, além de Zarbin, reuniu a prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão, e os pesquisadores Andréa Zhouri, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Patrícia Valim, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Reinaldo Guimarães, diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Saiba mais sobre o que estes pesquisadores e especialistas discutiram na nova edição do Jornal da Ciência. Baixe aqui seu exemplar em pdf e boa leitura!

Jornal da Ciência, com informações apuradas pela equipe de comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)