Seminário discute a indústria espacial em São José dos Campos

O Parque Tecnológico de São José dos Campo recebe, nos dias 5 e 6 de junho, a primeira reunião regional da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) no Vale do Paraíba. Os desafios da indústria espacial são tema de uma das mesas redondas que compõem a programação científica . O evento conta com a participação de membros da AEB (Agência Espacial Brasileira), que paralelamente à reunião se encontram com representantes da UE (União Europeia) no dia 6 para discutir propostas de utilização de dados de observação da Terra oriundos de Sistemas Universais e outros assuntos de interesse mútuo.
O Parque Tecnológico de São José dos Campo recebe, nos dias 5 e 6 de junho, a primeira reunião regional da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) no Vale do Paraíba. Os desafios da indústria espacial são tema de uma das mesas redondas que compõem a programação científica .
O evento conta com a participação de membros da AEB (Agência Espacial Brasileira), que paralelamente à reunião se encontram com representantes da UE (União Europeia) no dia 6 para discutir propostas de utilização de dados de observação da Terra oriundos de Sistemas Universais e outros assuntos de interesse mútuo.
Segundo a presidente da SBPC, Helena Nader, São José dos Campos foi escolhida para sediar o encontro devido ao ambiente acadêmico e empresarial do município voltado para tecnologias de ponta. “Escolhemos a cidade por ser um polo tecnológico, além de sediar instituições de alta relevância para o Brasil e o mundo”, diz.
Ao ressaltar o potencial da região, Helena também lembrou que é preciso olhar para trás e verificar como que este polo foi criado. Referindo-se a capacitação tecnológica que consolidou na cidade teve origem no interesse governamental em desenvolver as áreas aeronáutica, espacial, bélica e eletrônica avançada.
“A cidade tem projeção internacional e exibe produtos de alto conteúdo tecnológico como aviões, foguetes e satélites, os quais são fruto de pesquisas iniciadas nos anos 1950. A implantação do Instituto de Tecnológico de Aeronáutica (ITA) é desta época”, afirma.
Ela ressalta que sem o ITA, não teríamos a Embraer, que nasceu em 1969, para desenvolver engenharia aeronáutica no país e produzir aviões.