A crise e os tropeços científicos no Brasil: Alckmin, fosfo, Suzana Herculano e ministro criacionista

O melhor jeito de encontrar novos tratamentos para doenças, entender as relações humanas de uma comunidade pré-histórica ou decifrar as forças que regem o Universo é por meio da pesquisa científica. Para isso, são necessários alguns ingredientes fundamentais: pessoas com boa formação, interessadas em dedicar-se ao ofício; verba; acreditação e estímulo do poder público e da sociedade.
O melhor jeito de encontrar novos tratamentos para doenças, entender as relações humanas de uma comunidade pré-histórica ou decifrar as forças que regem o Universo é por meio da pesquisa científica. Para isso, são necessários alguns ingredientes fundamentais: pessoas com boa formação, interessadas em dedicar-se ao ofício; verba; acreditação e estímulo do poder público e da sociedade.
Os problemas não são de hoje, mas os últimos dias foram notáveis –sofremos golpes em cada uma dessas cláusulas pétreas.
Comecemos pelo dinheiro. Ao dizer que muitos dos estudos apoiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) não tinham finalidade prática e que não deveriam ser financiados, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) revelou um pouco mais de como sua cabeça funciona nas questões de ciência e saúde.
Veja o texto na íntegra: Blog Cadê a cura/Folha.com