Petralhas fora do controle fazem presidente da SBPC se demitir

O ensino brasileiro, como se sabe, é um lixo em todos os níveis, havendo em cada um deles ilhas de excelência, histórias episódicas de qualidade. Feliz e infelizmente, quase nunca faltam recursos. O país está na trilha errada. Vamos ficar no topo da cadeia: a única universidade que aparece relativamente bem em rankings de respeito é a USP. Não obstante, o Brasil deve ter aquela que é a maior rede de universidades estatais do mundo.
Petistas disfarçados de cientistas resolvem aparelhar reunião da entidade. Veem em que resulta a mediocridade intelectual com a convicção sectária?
O ensino brasileiro, como se sabe, é um lixo em todos os níveis, havendo em cada um deles ilhas de excelência, histórias episódicas de qualidade. Feliz e infelizmente, quase nunca faltam recursos. O país está na trilha errada. Vamos ficar no topo da cadeia: a única universidade que aparece relativamente bem em rankings de respeito é a USP. Não obstante, o Brasil deve ter aquela que é a maior rede de universidades estatais do mundo. Reitero: não são fundações; não são entidades de utilidade pública convertidas ao ensino; não são associações profissionais ou confessionais que decidem se dedicar a esse mister. Não! São repartições do estado mesmo.
É fácil saber por que somos essa coisa triste, melancólica, sem importância, condenada à irrelevância. Um professor de química da Universidade Federal de Pernambuco, nascido em São Paulo, explica tudo. O nome dele é um emblema e uma contradição em termos: Antônio Carlos Pavão. Como os pavões, ele é amostrado. À diferença dos pavões, ele nem chega a ser vistoso.
Veja o texto na íntegra: Blog Reinaldo Azevedo/Veja.com