Universidade Federal do Sul da Bahia será a anfitriã da 68ª SBPC

O estado vai receber, pela terceira vez, a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), um dos mais importantes encontros para o calendário científico do País. Foi o que informou ao secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, o reitor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Naomar Almeida Filho. A 68ª edição do evento acontece no período de 3 a 9 de julho deste ano, na instituição de ensino, que tem sede no município de Itabuna. As outras edições foram realizadas em Salvador.
O estado vai receber, pela terceira vez, a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), um dos mais importantes encontros para o calendário científico do País. Foi o que informou ao secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, o reitor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Naomar Almeida Filho. A 68ª edição do evento acontece no período de 3 a 9 de julho deste ano, na instituição de ensino, que tem sede no município de Itabuna. As outras edições foram realizadas em Salvador.
O reitor esteve em Salvador para pedir apoio da Secult e convidar Jorge Portugal para ser um dos palestrantes do evento, que discutirá o tema ‘Sustentabilidade, Tecnologia e Integração Social’ e tem estimativa de público de 20 mil pessoas nos seis dias de debates. Segundo Naomar, a forma de organização este ano pode ser considerada um divisor de águas porque, pois, pela primeira vez, a SBPC será realizada por um consórcio de universidades públicas. “Isso é importante porque valoriza a solidariedade, superando o modelo de competição institucional”.
Na reunião realizada na sede da Secult participaram o decano Carlos Alberto Caroso, o diretor da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo, e a assessora de Relações Institucionais da secretaria, Jeane Costa. “Torço pelo sucesso da SBPC, da qual já participei como aluno e professor. Esse fórum tem imprescindível importância para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento. Além de debater políticas públicas para a ciência e tecnologia”, disse Portugal.