Áreas sociais sofrem cortes, e Temer já indica perdas previdenciárias e trabalhistas

Antes mesmo do desfecho do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), o governo interino já vem modificando políticas de programas sociais. Áreas como saúde, educação e habitação sofreram cortes, o que levou à redução de investimentos em programas federais. Além disso, Michel Temer (PMDB) demonstrou intenção de fazer reformas profundas nas áreas trabalhista e previdenciária.
Gestão interina reduziu investimentos em áreas como saúde, educação e habitação
Antes mesmo do desfecho do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), o governo interino já vem modificando políticas de programas sociais. Áreas como saúde, educação e habitação sofreram cortes, o que levou à redução de investimentos em programas federais. Além disso, Michel Temer (PMDB) demonstrou intenção de fazer reformas profundas nas áreas trabalhista e previdenciária.
A gestão provisória trabalha para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que estabelece teto para gastos públicos para as próximas duas décadas.
O projeto permite que 25% das receitas da União, estados e municípios sejam desvinculadas, ou seja, deixem de ser obrigatoriamente investidas em determinadas áreas. Isso significa que o governo conseguirá diminuir gradualmente investimento, congelando os gastos. A PEC foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal no dia 9 de agosto.
Veja o texto na íntegra: Brasil de Fato