A Marcha pela Ciência: nasce uma estrela

Nos EUA, emerge um ativismo de resistência que promete não ceder um milímetro contra ações que restrinjam e ou diminuam direitos fundamentais

A Marcha pela Ciência foi convocada nos Estados Unidos pouco depois da histórica Marcha das Mulheres, que em janeiro deste ano foi considerada a maior manifestação coletiva da história dos EUA. A ideia agora era semelhante: mobilizar o máximo de pessoas nos país para protestar contra as políticas regressivas do Presidente Donald Trump. Tal qual a Marcha das Mulheres, a da Ciência, em 22 de abril passado – Dia da Terra – , também teve impacto global, tornando-se um acontecimento celebrado pelo mundo.

Por que a ciência, um tema bem menos empolgante do que a luta pela igualdade de gênero, ganhou o território dos protestos maciços? A principal explicação, ou ao menos a mais visível, está no avanço do movimento anti-Trump nos EUA.

Veja o texto na íntegra: Carta Capital