Cientistas protestam contra cortes e divulgam seus estudos nas redes sociais

Pesquisadores usaram #existepesquisanobr e conseguiram engajamento elevado, segundo a FGV. Ildeu Moreira, presidente da SBPC,  afirma que a campanha é um primeiro passo, mas que não pode parar por aí

“Eu pesquiso aglomerados de galáxias”, escreveu a astrofísica Stephane Werner, mestranda da USP, no Twitter, “para, no fim, tentar entender como o Universo funciona”. “Eu tento otimizar o tratamento de tuberculose para diminuir os efeitos colaterais”, relatou o graduando de farmácia bioquímica @Araujo_Renan.  “Eu estudo o desenvolvimento de um tratamento alternativo contra leishmaniose cutânea, testando óleos extraídos de plantas da Amazônia, já usados na medicina popular”, diz @Amanda_Hage.

Leia na íntegra: Folha de S. Paulo