Presidente da Fundação Péter Murányi ressalta relevância de ser sócia institucional da SBPC

É muito importante estar próxima a uma das mais significativas e atuantes instituições científicas do Brasil”, afirma Vera Murányi Kiss

jpg_peter_edit

Fundação Péter Murányi (FPM) entrou para o quadro de sócios institucionais da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em 2022.

Instituída em 1999, a entidade sem fins lucrativos promove anualmente o Prêmio Péter Murányi, em reconhecimento a trabalhos de destaque que colaborem para o progresso científico e que beneficiem o desenvolvimento e o bem-estar das populações, abrangendo as áreas da saúde, alimentação, educação, e também ciência e tecnologia.

A Fundação nasceu da missão deixada em testamento para os filhos pelo economista e empresário húngaro Peter Murányi, que faleceu em 17 de abril de 1998.

A presidente da Fundação, Vera Murányi Kiss, observa que a FPM sempre contou com parceiros da comunidade acadêmica e científica na divulgação do prêmio, bem como na participação do Júri que elege os vencedores. “A SBPC faz parte dessa rede, e com o fulcro no reconhecimento da ciência com aplicação prática, essa parceria avançou quando a Sociedade nos convidou para integrar as Reuniões Anuais, com o ‘Ciclo de Palestras dos Finalistas do Prêmio Péter Murányi’, cuja primeira edição foi realizada em 2011”, recorda.

Segundo Murányi Kiss, mesmo tendo missões distintas (“a SBPC promove e a FPM reconhece”), as duas organizações convergem seus olhares para a importância o desenvolvimento da ciência em nosso País. Por isso, o convite para que a FPM se tornasse membro institucional em 2021 foi recebido com muita satisfação e entusiasmo. “É muito importante estar próxima a uma das mais significativas e atuantes instituições científicas do Brasil”, afirma.

Lucile Maria Floeter-Winter, ex-diretora da SBPC e professora titular do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), lembra que quando foi efetivada a oportunidade de incluir sócios institucionais, estabelecida no Artigo 4º do Estatuto da SBPC, para que empresas e organizações pudessem potencializar seu trabalho, a Diretoria da entidade pensou em atrair instituições que iam ao encontro dos objetivos defendidos pela SBPC e que se somassem aos esforços pelo progresso do Brasil.

“Fizemos uma lista com possíveis sócios institucionais e, naturalmente, começamos pelas entidades já parceiras. A FPM já tinha uma relação sólida conosco, há anos promovendo sua premiação durante as Reuniões Anuais”, destaca.

Para Cláudia Linhares, secretária-geral da SBPC, a ampliação do número de sócios institucionais, em tempos econômicos e sociais tão difíceis para o Brasil, representa um enorme reconhecimento das empresas e organizações ao trabalho da Sociedade. “É uma chancela à importância das suas causas e, mais ainda, um alinhamento e compromisso com esses propósitos.”

Linhares conta que um dos focos desta gestão é continuar o trabalho de difusão do ideário da SBPC junto às empresas, para que se unam na defesa da ciência, tecnologia e inovação brasileiras. “A união de toda a sociedade civil em torno dessas bandeiras é o que trará o Estado Brasileiro, como um todo, a engajar-se no fortalecimento de CT&I.”

Além da Fundação Péter Murányi, são sócios institucionais da SBPC o DWIH Complexo Pequeno Príncipe, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a Fundação Péter Murányi e a Microbiológica Química e Farmacêutica.

Nos próximos dias o Jornal da Ciência irá publicar textos sobre os demais sócios institucionais da SBPC.

Para mais informações sobre os benefícios para sócios institucionais da SBPC acesse aqui.

Jornal da Ciência