Quais os desafios para as novas presidências da Capes e do CNPq

Mercedes Bustamante e Ricardo Galvão assumem agências de fomento de pesquisa após anos de desmonte e redução de verba. Segundo Renato Janine Ribeiro, presidente da SBPC, os principais desafios para as novas gestões da Capes e do CNPq a partir de 2023 estão relacionados, direta ou indiretamente, com a necessidade de recomposição de verba

Mercedes Bustamante e Ricardo Galvão assumem agências de fomento de pesquisa após anos de desmonte e redução de verba. Segundo Renato Janine Ribeiro, presidente da SBPC, os principais desafios para as novas gestões da Capes e do CNPq a partir de 2023 estão relacionados, direta ou indiretamente, com a necessidade de recomposição de verba

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva apontou novos comandos para as duas principais agências federais de pesquisa do país, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Desde 6 de janeiro de 2023, a Capes é presidida pela bióloga Mercedes Bustamante. Já o físico Ricardo Galvão assumiu a chefia do CNPq na terça-feira (17). Ambos os cientistas têm pela frente o desafio de administrar órgãos de ciência e pesquisa após anos de desmonte e redução de verba.

Neste texto, o Nexo explica quem são Bustamante e Galvão e o que eles indicam para suas gestões. Mostra também o histórico da Capes e do CNPq nos últimos governos.

Veja o texto na íntegra: Nexo

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