Um novo modelo de desenvolvimento econômico

Definição de bioeconomia ainda está em debate na academia, mas já existe visão comum do que a diferencia da economia tradicional: a preservação da biodiversidade

Um projeto em construção, um rumo a ser trilhado. Assim especialistas ouvidos pelo Jornal da Ciência, tanto das Ciências da Vida e da Terra, quanto da Economia e do Direito definem a bioeconomia. Eles concordam que é uma necessidade diante dos desafios colocados pelas mudanças climáticas. Mas ainda discutem a conceituação do termo e reconhecem que está ainda distante de cumprir o papel para o qual tem sido trabalhado.

“Vejo a bioeconomia como um desafio colocado para o mundo e os países para organizar uma passagem acelerada para um outro projeto econômico que converta o verde em ativo e que abra portas para novas formas de emprego, de trabalho, de renda e de inclusão”, disse Daniel Vargas, doutor em Direito e coordenador do Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vargas é um dos entrevistados da reportagem de capa do Jornal da Ciência Especial dedicada à bioeconomia, um segmento que está sendo considerado novo modelo de desenvolvimento econômico. Um modelo capaz de mobilizar investimentos, emprego, renda para uma economia “verde” e descarbonizada.

Leia a reportagem completa na edição 796 que está disponível gratuitamente para download em PDF.

Janes Rocha – Jornal da Ciência