Na metade da vida, Ciência sem Fronteiras é criticado por má gestão

O técnico em manutenção de aeronaves H.G. já deveria estar no Canadá para um intercâmbio de um ano no CanadoreCollege, na província de Ontário. Mas as sucessivas alterações no edital na chamada 147/2013 do programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, deixaram incerto o futuro dele e dos outros estudantes aprovados. Atrasos e mudanças repentinas no cronograma geraram frustração e desconfiança. “A intenção era viajar ainda em 2013 para poder possivelmente concluir o programa no ano seguinte e continuar o curso no Brasil. Mas vimos novas chamadas serem lançadas e outros alunos embarcarem”, conta o aluno que preferiu não se identificar.

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