Entrevista com presidente da Academia de Ciências da Hungria

O físico nuclear József Pálinkás, presidente da Academia de Ciências da Hungria, acompanha os Fóruns Mundiais de Ciência desde 1999. Entre 1998 e 2002, Pálinkás, que é professor de física da Universidade de Debrecen, foi ministro de Educação do governo da Hungria, e entre 1991 e 1996 foi diretor do Instituto de Pesquisa Nuclear de Debrecen (Atomki). Durante a carreira científica dedicou-se principalmente à pesquisa experimental sobre colisões atômicas, trabalhando na Hungria e em colaboração com instituições de outros países.

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Documentos do Fórum Mundial de Ciência

O FMC reuniu cerca de 700 pesquisadores, autoridades e empresários de vários países entre os dias 24 e 27 de novembro no Rio, e produziu discussões em torno de diversos temas, da educação científica aos desafios de jovens pesquisadores, da inovação à bioenergia, da prevenção de desastres naturais à integridade científica. O evento ocorre a cada dois anos e é organizado pela Academia de Ciências da Hungria. No último dia, a sessão de encerramento do 6º FMC aprovou uma declaração final com cinco recomendações para autoridades, formuladores de políticas públicas e cientistas.

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Ciência é uma riqueza que deve ser distribuída

Uma sessão plenária com representantes de diferentes organizações científicas mundiais fez parte do encerramento do 6 º Fórum Mundial da Ciência (FMC) nesta quarta (27/11), no Rio de Janeiro. Realizado entre 24 e 27, o encontro teve a presença de mais de 700 pesquisadores e representantes de 120 países. Coordenada pela pesquisadora americana Gretchen Kalonji, diretora Geral Adjunta de Ciências Naturais da Unesco, a mesa contou com a presença do deputado Sibá Machado (PT-AC) e do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) que destacaram os esforços da política brasileira para contribuir com o avanço da ciência e tecnologia nacional.

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Países trocam experiências sobre Educação

O conhecimento é um ponto chave para assegurar o desenvolvimento mundial e a sustentabilidade do planeta. Esse foi algum dos principais destaques do debate “Educação em Ciência e Engenharia”, realizado ontem (26/11), no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC), coordenado pelo vice-presidente da Rede Global de Academias de Ciência (IAP, na sigla em inglês), Volker ter Meulen. Os palestrantes foram Tariq Durrani, vice-presidente da Real Sociedade de Endimburgo; o físico francês Pierre Léna, presidente da Fundação La Main à La Pâte; Eva-Maria Neher, gestora do XLAB – Laboratório Experimental para Jovens em Göttingen, na Alemanha; e Daya Reddy, presidente da Academia de Ciências da África do Sul.

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É preciso manter unidades de conservação na Amazônia

É importante preservar a biodiversidade não só da Amazônia, mas de outras áreas do planeta. A mensagem é dos participantes do debate “Amazônia, biodiversidade e desenvolvimento sustentável”, realizado ontem (25/11), no 6º FMC, no Rio. Coordenada pelo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Adalberto Val, a mesa teve a participação de Wolfgang Junk, coordenador científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INCT-INAU), Jhan Carlo Espinoza e Marlúcia Martins, pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi.

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Cooperação e integração do conhecimento

A cooperação entre as ciências produzidas em todo o mundo é considerada primordial para atingir metas como a redução das desigualdades e a promoção do desenvolvimento global , equilibrado e sustentável. Essa foi a ideia central dos discursos proferidos ontem (24/11) na abertura do 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) que prossegue até quarta-feira (27/11) no Rio de Janeiro. Mais de 700 pesquisadores e representantes de 120 países participam do encontro, pela primeira vez realizado fora da Hungria. A cerimônia de abertura no Theatro Municipal do Rio.

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